PLANÁRIAS TERRESTRES NEOTROPICAIS

Sou Fernando Carbayo Baz, professor da EACH (each.usp.br) da Universidade de São Paulo - USP. Ministro disciplinas de Biologia no curso de Licenciatura em Ciências da Natureza (http://www5.each.usp.br/licenciatura-em-ciencias-da-natureza). Este curso dá uma formação integrativa dos saberes das ciências naturais junto com ferramentas didáticas e pedagógicas que tornam o egresso um professor e cientista muito competente. Se você tiver interesse em algum dos seguintes temas de pesquisa, entre em contato escrevendo a . São temas desenvolvidos no Laboratório de Ecologia e Evolução, na EACH-USP, e em colaboração com pesquisadores de outras instituições, especialmente a Universitat de Barcelona, Espanha: TEMAS DE INTERESSE - Taxonomia e diversidade de planárias terrestres (Platyhelminthes). Na coleção científica temos muitas, muitas espécies desconhecidas pela ciência esperando por você para descrevê-las! - Diversidade de planárias na mata Atlântica. Por que algumas espécies são muito abundantes e outra muito raras em todas as áreas de coleta visitadas, do ES ao RS? Com que precisão podemos estimar o número de espécies nestes ambientes? Há linhagens mais bem sucedidas que outras? - Planárias como modelo em estudos de bioconservação. Para a maioria das planárias terrestres, animais pouco vágeis, áreas abertas ou desmatadas são barreiras dificilmente transponíveis. Por isso as estamos usando como modelo para identificar quasi são as manchas de mata Atlântica remanescentes que deveriam ser prioritariamente reconectadas entre si à maneira de garantir a sobrevivência do ecossistema a longo prazo. - Uso de técnicas não destrutivas no estudo taxonômico de invertebrados. A microtomografia computadorizada desvenda a anatomia interna dos animais sem destruí-los. É uma solução para analisar material valioso, como espécimes-tipo ou espécies muito raras. Já temos descrito uma espécie usando principalmente esta técnica! (Veja publicações embaixo). - Relações filogenéticas com dados moleculares (DNA). Importantes características morfológicas-taxonômicas em planárias parecem ter sofrido convergência e reversão recorrentemente. Isso dificulta o estudo das relações de parentesco entre elas. Filogenias moleculares estão fornecendo resultados robustos que, reciprocamente, permitem reconhecer homologias morfológicas dos agrupamentos. OUTRAS PUBLICAÇÕES E INTERESSES NO CV: http://lattes.cnpq.br/4281693196115804 Fernando Carbayo Programa de Pós-Graduação em Zoologia, IB-USP. Rua do Matão, trav. 14, nº 321, Cidade Universitária, São Paulo - SP, CEP: 05508-090 Universidade de São Paulo (USP) e Laboratório de Ecologia e Evolução, EACH, USP Av. Arlindo Bettio, 1000, São Paulo - SP, Brasil, CEP: 03828-000 Fone: + 55 11 30918102

Estudante de GA